A gestão da eficiência operacional em uma empresa de maturidade intermediária exige foco em melhoria contínua e inovação. Para tanto, as decisões devem ser baseadas em dados sólidos, coletados a partir de indicadores de desempenho consistentes. É nessa fase que a identificação e erradicação de ineficiências se torna diferencial competitivo, exigindo uma liderança assertiva que guie pelo exemplo, incentivando a inovação e a experimentação. Essa liderança é o catalisador para que a equipe opere com mentalidade enxuta e olhar crítico, sempre questionando ‘Como podemos fazer isso melhor?’. O caminho para a excelência operacional é pavimentado por práticas sustentáveis que garantem resultados a longo prazo.